Você é uma pessoa que procrastinar posterga suas tarefas? Seu perfil é daquele que deixa para amanhã o que poderia ser feito hoje? Se a sua resposta for sim, este conteúdo é para você!
Gandhi disse: temos que nos tornar a mudança que queremos ver. Se nós precisamos ser a mudança que desejamos, por que fugimos das transformações? É um pouco de contraditório, não acha?
A explicação é bem simples: nós fugimos das mudanças porque temos medo do novo.
É verdade! Toda mudança envolve elementos emocionais que podem paralisar as nossas ações, nos fazendo estagnar de tal forma que sequer enxergamos o nosso estacionamento pessoal e profissional.
Essa paralisia é conhecida como a síndrome do primeiro passo, em que nós temos a consciência de que precisamos mudar, mas não conseguimos sair da condição de imobilização por N motivos.
Isso já aconteceu com você? Deseja mudar, ansiar por novos ares e novas circunstâncias, mas não conseguir se mover em seu próprio benefício? A síndrome do primeiro passo tem essa característica mesmo, a sensação de impotência diante da vida/circunstâncias.
Esta sensação de ineficácia trata-se de bloqueios que conseguem ser mais fortes do que a própria vontade de reagir. Embora muitos de nós reconheçamos a inércia em que estamos imersos, falta coragem para agir. E para piorar, como nada muda a sua vida se torna sem sentido, porque o ser humano que não conquista nada deixa de sonhar e consequentemente deixa de vibrar pelas vitórias (pois elas não existem).
A síndrome do primeiro passo, ou seja, o medo ou falta de ação diante das mudanças desencadeia sintomas como a depressão, por exemplo. Como já vimos: um indivíduo que não realiza nada acaba com um espírito triste.
Em suma, a síndrome do primeiro passo não se trata apenas sobre permanecer estacionado por anos e anos, nem mesmo de ter medo do novo, mas em tantas outras causas que podem surgir devido à falta de ação, e isso envolve problemas emocionais e psíquicos.
Toda conquista está a uma ação de distância, em outras palavras a um passo de atitude.
Para quem não sabe, muitos atletas utilizam a meditação ativa para alcançarem seus objetivos de ganhar a maratona ou o campeonato praticando o domínio mental, ou seja, a meditação ativa.
A meditação é ativa e a pratica de seguir em frente/continuar “algo” mesmo sentindo dor, trata-se em suportá-la por determinado período com a finalidade de atingir uma meta. Então muitos corredores, por exemplo, continuam correndo mesmo sentindo dores, câimbras e desconfortos a fim de ultrapassarem a linha de chegada.
O mesmo deve servir para nós. Devemos optar pelas mudanças, por dar o primeiro passo praticando a meditação ativa, nada menos que seguir em frente, talvez sentindo dor, estando desconfortável ou com medo do novo. Afinal de contas, sair da zona de conforto causa medo, dor e até desconforto, mas cabe a nós suportá-la por um bem maior, no caso, evoluir profissionalmente e na vida pessoal.
Pode ser que mudar seja difícil, neste caso, use o desconforto para criar coragem. Pense na realidade em que você deseja estar ao invés de se sabotar olhando para o futuro com medo.
O primeiro passo rumo à mudança deve ser libertador e não um obstáculo, entende?
Se ao ler este conteúdo você perceber que está estagnado, com medo do novo e se sentindo desconfortável, pratique a meditação ativa, ou seja, vá/continue com dor mesmo, com medo mesmo e sentindo desconforto mesmo. O importante é ir e jamais desistir.
Note o quanto é bem estranho quando nos mudamos de apartamento, quando vendemos o antigo carro em que tanto nos familiarizamos. É bem desconfortável aprender a lidar com o novo emprego, um novo relacionamento ou outro ambiente. Temos a tendência à fuga quando nos sentimos desconfortáveis, mas precisamos trabalhar a mente e permanecer no processo de mudança, caso contrário, permaneceremos década após década na mesma condição.
Mudar dói, mas você tem que aguentar!
Depois do desconforto a sua mente e corpo se adaptará ao novo ambiente, e este lugar novo será a mais nova zona de conforto do momento. Isso quer dizer, que daqui um tempo, este cenário precisará mudar outra vez, e outra vez, e assim sucessivamente, mas tudo em seu tempo/ciclo.
Se ao analisar a sua vida, você notar que está fugindo das mudanças, procrastinando e impedindo coisas novas de fluírem em sua vida, pare imediatamente.
O filósofo Alemão Leon C. Megginson disse: não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.
Pense nisso e decida mudar pequenos detalhes agora mesmo! Comece transformando pequenas coisas até que consiga mudar as grandes. Mas não deixe a síndrome do primeiro passo te impedir por medo, desconforto ou dor, siga suportando essas sensações por determinado período de tempo, por um bem maior, no caso a sua transformação pessoal e profissional.
Gratidão e até semana que vem.
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