Olá amigo leitor o dia do nosso encontro chegou! Seja muito bem vindo.
Como semana passada entendemos mais “sobre a soberba empresarial” que atinge diversos profissionais, um tema, inclusive, que rendeu “bastante pano para manga”, tanto que ainda não terminei de responder todo o pessoal que enfrenta este abuso de poder e ler todos os seus e-mails. Portanto se eu ainda não respondi o seu e-mail, fique tranquilo! Eu chegarei nele.
O assunto desta semana está imperdível além de impactante, diga-se de passagem. Direcionado aos empreendedores, executivos e líderes (os “manda chuva”) resolvi abordar um tema que está em ascensão e vem transformando o mercado atual, a liderança servidora.
Você está preparado para agregar conhecimento a sua mente? Então vamos nessa! Certamente ao terminar esta leitura sua mentalidade sobre a liderança será outra.
A liderança é realmente algo experimental que se aprende com o tempo, com as experiências e com os desafios do dia a dia. Tão empírico, que vem se transformando década após década.
Numa Era em que o índice de desemprego é enorme e que executar uma função deve acontecer por meio da união entre “habilidade e prazer”, como já orientava Confúcio: Encontre um trabalho que você ame e nunca mais terá que trabalhar um dia sequer de sua vida, muito se tem falado sobre a necessidade de uma reforma na liderança, ainda bem!
De mansinho a liderança moderna foi dando “as caras” e chegou para ficar! Hoje, não podemos mais imaginar uma empresa que ainda utilize aquele antigo e antiquado modelo de liderança autoritária que só visava o atingimento das metas da organização e nada mais.
Hoje, o capital humano (funcionários) é a parte mais importante para fazer tudo acontecer, e até que em fim chegamos nesse estágio de percepção, não é mesmo? Mas você sabe o que é uma liderança servidora?
Será que você faz parte de uma organização que visa o crescimento e bem-estar do capital humano ou lidera no estilo “venha a nós, e ao vosso reino, nada”? Continue lendo e entenda melhor.
Para quem não sabe a liderança moderna é um termo que já é muito utilizado em inúmeras empresas visionárias, que optam por uma postura mais humanizada em relação aos seus colaboradores e por fim (último lugar), pensam no progresso e lucro da organização. Trata-se de empresas que transformaram a sua mentalidade e compreenderam de fato a famosa frase: Um colaborador feliz produz mais.
Klaus Balkenhol, cavaleiro alemão já dizia: Há uma diferença entre ser um líder e ser um chefe. Os dois são baseados em autoridade. Um chefe demanda obediência cega; um líder conquista sua autoridade por meio da compreensão e confiança.
Justamente! A liderança servidora tem como filosofia a gestão em que o líder está mais comprometido com o desenvolvimento humano para que os colaboradores alcancem seus objetivos profissionais e atinja as suas metas do que com uma visão egoísta que visa apenas o lucro organizacional.
Dentro desta tendência, que por sinal está se tornando global, a perspectiva é que o líder servidor entenda que a sua missão é servir, por isso o nome liderança servidora. Interessa oferecer aos funcionários e liderados as melhores condições de trabalho, promover a criação de novas ideias além da integração de novas inspirações, criar um comportamento de cooperação, independência e empatia mútua para o êxito geral e para que haja uma comunicação aberta entre todos da organização.
Trata-se de servir!
Mas a pergunta que não quer calar: Afinal de contas, como ser um líder servidor e abandonar a velha conduta autoritária?
A resposta é bem simples, a mudança de mentalidade é a premissa para qualquer transformação do comportamento dos líderes “a moda antiga” para o modelo de liderança servidora e moderna. A metamorfose do líder autoritário que carrega a mentalidade do: “eu mando e você obedece” requer integração de novas crenças, como por exemplo: “Eu te ajudo a realizar, do que você precisa”?
À medida que o líder começa, pouco a pouco, modificar pequenas condutas antiquadas, ajustando-se ao novo modelo de gestão, ele acabará fortalecendo a sua totalidade, ao ponto de se tornar capaz de servir aos seus liderados ao invés do contrário. E o mais importante, sem perder o respeito de seus liderados e a sua autoridade natural.
Neste estágio a autoanalise de pensamentos se faz necessária para qualquer líder que deseja evoluir e continuar seguindo as tendências do mercado, a fim de não ficar para trás na corrida do sucesso.
Gerenciar as sensações, os sentimentos e as emoções, é o que permitirá a liderança adotar novos comportamentos de servir e depois conduzir os liderados a serem melhores. Além disso, a maior missão de qualquer líder é formar outros líderes e não apenas meros seguidores.
O empreendedor Sam Walton disse: Líderes incríveis saem da sua rotina para melhorar a autoestima de sua equipe. Eis aí a proposta da liderança servidora!
Neste espaço ninguém fica de fora e todos “entram na dança” quando o assunto é a mudança de mentalidade e comportamento. Falamos com os profissionais e hoje com os empreendedores e líderes, e assim será! Trabalhando em conjunto construiremos mais ordem e progresso dentro do universo corporativo e faremos do Mercado de trabalho um lugar promissor e evolutivo.
Pense nisso e mude agora mesmo a sua mentalidade também, quer seja líder quer seja profissional. O mundo está em constante evolução e precisamos nos adequar a ele ou ficaremos para trás. Gratidão e até a próxima!
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