Você diria que sua organização é emocionalmente inteligente? Encontrar o equilíbrio emocional na corporação é a chave do sucesso, por isso, o tema deste artigo é justamente este. Bora voar?
Para quem não sabe, inteligência emocional é uma teoria da psicologia que descreve a capacidade que temos em reconhecer e avaliar os nossos próprios sentimentos como profissionais e líderes, além da competência de identificar as emoções dos outros, ou seja, dos nossos liderados e pessoal que compõe a equipe que administramos.
Embora, saber reconhecer um sentimento seja uma atitude plausível, afinal de contas mais de 70% das pessoas sequer percebem suas emoções, aprender a lidar com elas é ainda melhor. Eis aqui a proposta deste conteúdo. Desenvolver em você a habilidade de gerenciar suas emoções ao invés de reagir no automático quando a tristeza, raiva, indignação, entre outras emoções chegarem.
Embora o grande ícone Daniel Goleman seja considerado o Pai da Inteligência Emocional, esse conceito é mais remoto do que imaginamos. O primata desta teoria foi Charles Darwin que em suas obras já mencionava a importância da expressão emocional para a sobrevivência humana.
Um profissional/líder emocionalmente inteligente é aquele que identifica uma emoção com facilidade e então lida com ela de maneira assertiva. Uma das grandes vantagens de ser um profissional e líder emocionalmente inteligente é a aptidão de se automotivar mesmo diante de conflitos, pressões e prazos curtos, angústias, problemas pessoais entre outros.
Profissionais e líderes emocionalmente inteligentes controlam os impulsos, canalizam as emoções para situações adequadas, descarregam suas dores nos esportes, meditação, dança, música ou em outras atividades, como por exemplo, trabalhando a espiritualidade. Além disso, praticam a gratidão e ainda têm a competência de motivar outras pessoas, afinal de contas se uma laranja estragada contamina as demais só por estar no mesmo cesto, uma pessoa proativa, motivada e emocionalmente inteligente também contagia as demais e as encoraja por meio do equilíbrio emocional.
Será que sua organização não está precisando disso? Será que seus colaboradores e líderes não precisam aprender a canalizar as emoções para situações adequadas, desenvolver a habilidade de lidar com as emoções e controlar os impulsos?
Organizações que aplicam o processo de Inteligência Emocional em sua empresa atingem níveis elevados nos resultados e na produtividade, uma vez que aprenderam a lidar com a pressão, os prazos e as exigências, mesmo tendo perfis comportamentais distintos.
Daniel Goleman disse: Quando eu digo controlar emoções, me refio às emoções realmente estressantes e incapacitantes. Sentir as emoções é o que torna a vida rica, não podemos nos esquecer disso.
Saber identificar e depois lidar com as emoções é uma linha tênue, até porque reprimir as emoções de maneira equivocada pode causar uma explosão emocional, e expressar emoções sem assertividade também traz suas consequências e conflitos. Agora imagine este bombardeio dentro de uma organização que não sabe gerenciar os sentimentos... Pois é, imaginou?
Nos artigos anteriores aprendemos sobre a Liderança Servidora em que o capital humano é o mais importante para o crescimento e desenvolvimento da organização, lembra-se? Se você ainda não leu, clique aqui e leia já.
Quando ofertamos a instituição, corporação e empresa ferramentas para aprimorar os profissionais e líderes, indiretamente estamos investindo no crescimento da organização. Por isso, aplicar processo de coaching, workshops entre outros treinamentos é a forma mais efetiva de atingir este objetivo.
A Inteligência Emocional pode ser fragmentada em cinco competências, acompanhe: