Renunciantes, abdicantes e abandonadores de sonhos, são traços de quem começa algo e não termina. Você já reparou como estamos rodeados de pessoas desistentes? Se é que, nós próprios não somos “as tais pessoas abdicadoras” de planos, metas e propósitos de vida.
Não só as pessoas da geração Y, conhecida também como geração Millennials (milênio), geração da internet e pós-ditadura, nascidos na década de 1980, muito mais as da geração Z, nascidos entre os anos 2000 adiante, são consideradas as pessoas que mais desistem e “param no meio” tudo aquilo que começam.
Interrompem porque procrastinam, e principalmente porque a situação apresenta obstáculos e enfrentá-los causa-lhes preguiça, insatisfação, pedem muito delas ou porque desejam executar somente aquilo que gostam. Quando os projetos demonstram certos conflitos, desistir sempre parece a melhor opção para este perfil de pessoas. Afinal de contas, em uma Era em que somos estimulados a realizar somente atividades e tarefas que nos traga paixão, o lema é: “abandone tudo que você não gosta e vá atrás de facilidades”.
Obviamente que precisamos encontrar a junção de paixão e função, para nos sentirmos seres plenos e satisfeitos, entretanto, quem foi que disse que para ser bem-sucedido na vida devemos fazer somente aquilo que gostamos?
O que teria sido de nossos pais ou de nós, por exemplo, se os nossos antepassados não tivessem se sujeitado a empregos, tarefas e circunstâncias que lhes eram totalmente contrárias as suas paixões? Eis a questão!
Desde cedo, somos orientados pelos professores, líderes e responsáveis a executar tarefas consideradas por nós cansativas, monótonas ou exigentes, a fim de entender que a vida não é constituída unicamente por funções/momentos que nos proporcionam apenas prazer e satisfação. E para ser sincero, como especialista te afirmo: a maior parte de nossa existência somos expostos a situações que não queremos, mas devemos fazer!
A aula de Judô, Educação Física ou até mesmo de Matemática, por exemplo, já nos ensinam na tenra idade a disciplina além de nos mostrar que se desejamos ser um diferencial (alguém na vida) precisamos nos sujeitar a circunstâncias muitas vezes desconfortáveis e talvez que “não queiramos”.
Esta submissão á tarefas que não temos vontade de fazer/participar acaba por nos treinar e preparar positivamente para a vida!
Mas o que explica tanta desistência?
Depois de vivenciar muita repressão (ação de reprimir, castigo e punição) a geração pós-ditadura decidiu abolir a palavra NÃO, e desde então, criamos filhos que: “tudo pode”, que jamais são punidos ou castigados. Filhos que são educados/estimulados a fazer somente o que querem sem nunca, jamais, se submeterem, ou suportarem situações difíceis ou contraditórias.
Essa é a geração daqueles que pedem demissão porque não souberam lidar com a pressão no trabalho, porque o líder falou um pouco mais firme ou apenas porque estava exercendo um cargo provisoriamente que não gostavam. Isso explica o porquê muitos de nós simplesmente “vira as costas” e desiste de qualquer coisa que nos confronte ou exija de nós uma versão melhor.
Explica o porquê desistimos da faculdade, do curso de inglês, do Ballet e etc... Tudo que peça esforço de nossa parte acaba por ser interrompido.
Quantos jovens e adultos, simplesmente não cumprem nenhuma regra, não atura nada e nem tolera qualquer situação “por um bem maior” (ajudar em casa, sustentar seus estudos ou obter experiências em um emprego).
Nomeada pelos especialistas, psicanalistas e terapeutas como Geração Mimada pós-guerra (que só faz o que deseja) estamos nós aqui... Tentando encontrar um sentido para nossa carreira, para nossa organização e por fim, para a nossa vida pessoal. Mas se queremos de fato nos tornar profissionais de sucesso precisamos terminar aquilo que estipulamos, a começar por aí.
O segundo passo para terminar aquilo que começamos trata-se em eliminar qualquer mentalidade ilusória de facilidade. Não vai ser fácil! Talvez nem seja rápido como dizem por aí, mas a boa notícia é que se você suportar as contrariedades - perseverar e insistir, você chegará ao topo!
O protestante Clinton Ramachotte disse: Devemos aceitar as correções e as condições que somos expostos mesmo que doa em nós, principalmente o nosso ego e nossas crenças por um bem maior. A geração mi, mi, mi tem que acabar!
A psicologia afirma também que trazer a consciência um comportamento danoso é o primeiro passo rumo a mudança. Eu poderia aqui dar-lhe cinco dicas para uma transformação extraordinária, mas sem tratar a raiz do porquê não terminamos o que começamos seria como “tapar o Sol com a peneira”.
A reflexão desta semana, querido empreendedor e profissional é a seguinte: Você tem dificuldades em ser confrontado, suportar situações exigentes, um emprego ou cargo que pede esforço de sua parte?
Por ser difícil, você desiste de tudo e interrompe seus planos no meio do processo? Você se submete apenas a funções e atividades que lhe tragam prazer e satisfação?
Se sua resposta for sim! Chegou a hora de rever os seus conceitos, sua mentalidade e comportamento. Precisamos atingir metas, contribuir com nossos empreendimentos e acumular conquistas para nos sentirmos vivos e participantes deste universo. Caso contrário, seremos indivíduos ao léu (à vontade, à toa, seres ociosos, sem fazer nada, sem afazeres ou tarefas importantes, desocupados). Pense nisso!
Estamos chegando ao final deste artigo, mas antes, se você gostou deste conteúdo se inscreva em meu canal e saiba mais sobre temas como este aqui. Além disso, fique ligado porque semana que vem tem muito mais!
Aquele que estuda o comportamento humano voltado ao empreendedorismo transforma a sua carreira, gestão e organização – Alexandre Gonzales.
Gratidão e até a próxima!
SIGA-ME NAS REDES SOCIAIS E DEIXE SEU COMENTÁRIO – EU QUERO SABER O QUE VOCÊ PENSA SOBRE ESTE ASSUNTO!
https://www.facebook.com/alexandre.gonzales.nutricionista.palestrante/
ASSISTA A VÍDEOS GRATUITOS NO YOUTUBE E ENTENDA MAIS SOBRE ASSUNTOS COMO ESTE AQUI!
https://www.youtube.com/channel/UCxd2pRB-e4mU_yCtpQvMhaA