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SUA EMPRESA TEM UM MINDSET DOTADA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

SUA EMPRESA TEM UM MINDSET DOTADA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

O grande Daniel Goleman, considerado o pai da Inteligência Emocional afirma: Um sujeito emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com facilidade e então administrá-las.
Até mesmo Aristóteles entrou em cena em sua geração a fim de esclarecer a importância de “dominar a si mesmo” (suas emoções) para obter uma carreira e vida bem-sucedida: Qualquer um pode zangar-se - isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa - não é fácil. Grande verdade!
 
Muito mais que ter apenas um QI acima da média, precisamos também ter uma IE acima da média, para então, com a junção de ambos os elementos ter o que Howard Gardner denominou de Teoria da Inteligência Múltipla.
 
Submerso no universo corporativo, envolvido em palestras, treinamentos, consultorias e atendimento, eu percebo que as organizações visionárias já não buscam em suas seleções profissionais expert em QI (Quociente de Inteligência), mas estão muito mais focadas em profissionais que saibam dominar a si mesmo e suas emoções.
 
Embora ter várias qualificações/formações é indispensável, ter somente uma pilha de certificados não é mais o suficiente. Goleman comprovou cientificamente: Não existe correlação entre QI e IE. Eles são controlados por diferentes partes do cérebro, logo, a inteligência acadêmica é bem distinta da emocional. Se destacar nos estudos, mas no entanto, manter um estilo de vida emocionalmente desalinhado é incoerente.
 
 Atualmente as seleções de RH são baseadas em testes de perfis comportamentais e análises de inteligência emocional.
Elas querem saber se você é um profissional/empreendedor irritadiço, maldizente e desorganizado ou se você é um profissional equilibrado, que controla/gerencia as emoções mesmo nos dias de estresse, caos, tristezas e pressão. Afinal de contas, todos nós estamos propícios a sentir.
 
Sabemos que todo o indivíduo enfrenta problemas diariamente, mas como ele lida com tais emoções é o que fará toda a diferença para as organizações atuais. Daniel Goleman disse também: As emoções são contagiosas. Todos nós sabemos disso por experiência própria. Depois de um bom café com um amigo, você tende a se sentir bem. Quando encontra um balconista hostil em uma loja, por exemplo, se sente mal, pois foi contagiado.
 
Entretanto, não podemos sair “chutando o balde” quando as emoções negativas nos sobrevêm, não é mesmo? Aprender a administrar as emoções é uma técnica que pode ser desenvolvida por qualquer pessoa e não exige experiência, mas obstinação.
 
Um dos maiores benefícios em ser um profissional com inteligência emocional é a capacidade que temos em nos automotivar e “tocar o barco” mesmo diante de más notícias, conflitos, pressão e frustrações.  Desenvolver a habilidade de ser um indivíduo IE (inteligente emocional) está também na competência de controlar impulsos, canalizar as emoções para as circunstâncias certas, ter gratidão e ainda ser um encorajador nato das pessoas que nos cercam.
 
Você diria que tem inteligência emocional? Sua organização é marcada por colaboradores, equipes e líderes emocionalmente inteligentes?
Eu sei! “O coração tem sentimentos que a própria razão desconhece”, como diz o ditado popular, todavia, se você quer se tornar um profissional/empresa extraordinário, você precisa ter domínio próprio, a começar pelas suas emoções.
Por meio do processo de coaching você e sua empresa poderão entender o porquê sente o que sente, como lidar, onde descarregar, quando senti-las, e como administrar os sentimentos  que te sabotam, uma vez que os detectou.
Compreender o porquê um sentimento de tristeza chegou do nada, o motivo de estar se sentindo para baixo, desvalorizado ou quem sabe sem ânimo é o segredo para tomar uma atitude racional e “virar o jogo”. É importante ter em mente que “você manda” e não as suas emoções.
Portanto mesmo se sentindo cabisbaixo, você será gentil com as pessoas, irá realizar suas atividades rotineiras, e ao invés de se jogar na cama depressivamente, você irá ser emocionalmente inteligente, por opção. Mesmo diante dos problemas, da pressão de ter contas a pagar, prazos curtos, diagnósticos em sua saúde, responsabilidades familiares, exigências e uma crise econômica você irá reagir e continuar em frente.
Não! Você não vai se descabelar, gritar com quem não merece e nem descontar suas angústias em seus liderados ou pessoas do seu convívio. Isso porque você tem a opção/oportunidade/decisão de se desenvolver emocionalmente.
Estamos chegando ao final deste conteúdo, e se você deseja saber mais sobre como ter uma organização emocionalmente inteligente, que controla suas emoções e as canaliza, entre em contato já. Eu posso ajudar.
Por meio do Executive Coach vamos juntos desenvolver o IE da sua equipe, de seus líderes e dos profissionais que formam seu quadro.
E para encerrar lembre-se: É importante compreender que a inteligência emocional não é o oposto de inteligência quociente, não é a vitória do coração sobre a mente, é a interseção de ambas – David Caruso.
Gratidão e até a próxima semana.
 
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